Fernando de Noronha: As paisagens mais lindas do mundo reunidas em um só lugar; Confira
Patrimônio Mundial da UNESCO, o Arquipélago de Noronha é um dos locais mais belos e encantadores do mundo. Pensando em proteger este paraíso, o governo mantém um rígido controle no local e autoriza a entrada diária de apenas 200 pessoas

Fernando de Noronha, considerado Patrimônio Mundial da UNESCO, está a 545 km da costa do Recife (Pernambuco), sendo formado por 21 ilhas e ilhotas e possui um delicado ecossistema. Pouco mais de 200 visitantes podem desembarcar na ilha por dia para que haja um controle no fluxo de turistas preservando assim o ecossistema e a estrutura local.
Os que visitam esse Santuário são recompensados com praias belíssimas de águas quentes, calmas e repletas de golfinhos e tartarugas marinhas. Tantas belezas naturais assim transformam Noronha em um dos melhores destinos de mergulho do mundo.
Ao mesmo tempo, o Arquipélago oferece paisagens únicas e muita aventura. Mergulho, flutuação e trekking são algumas das opções que o visitante tem para entrar em contato com a natureza ao mesmo tempo em que pratica esporte e se diverte.



Entenda como surgiu o Arquipélago
A crosta da Terra sempre foi sujeita a contínuos e complexos processos de transformação que são registrados nas rochas que as compõe. O Arquipélago é a parte emersa de um grande edifício vulcânico com sua base a 4 mil metros de profundidade e cerca de 70 quilômetros de diâmetro. Ele faz parte de uma estrutura alinhada de diversos montes vulcânicos submarinos que se estendem até a costa brasileira.


Resultado de violentas explosões vulcânicas há 12 milhões de anos - que lançaram ao espaço uma grande quantidade de rochas, cinzas e poeiras - alguns desses montes começaram a surgir acima da superfície do mar, como é o caso de Fernando de Noronha.
Com uma população de apenas 3,5 mil habitantes, o turismo é desenvolvido de modo sustentável, criando a oportunidade do Homem e da natureza conviverem em equilíbrio.
Visando a conservação do arquipélago há um controle rígido na entrada de pessoas por dia em Noronha (cerca de 200 pessoas/dia), além da cobrança de uma taxa de preservação ambiental. O valor arrecadado é utilizado para a preservação desse “santuário”.

História e curiosidades
Fernando de Noronha foi descoberto acidentalmente pela segunda expedição exploradora de pau-brasil, sob o comando do navegador Gonçalo Coelho. Já o primeiro a fazer registros deste paraíso foi o navegador italiano Américo Vespúcio. Com isso, a ele foi atribuída a descoberta em 10 de agosto de 1503.
O arquipélago foi invadido algumas vezes. Em 1534 por ingleses, de 1556 até 1612 por franceses, de 1629 a 1654 pelos holandeses, voltando ao controle português apenas em 1700. Em 1736 foi novamente conquistada pelos franceses e em 1737, foi definitivamente ocupada pelos portugueses.
Temendo novas investidas, o Reino de Portugal implantou um sistema defensivo composto de 10 fortes. Eles estão localizados acima de todas as praias onde era possível o desembarque marinho.

Clima
Com clima típico Tropical, Fernando de Noronha tem duas estações climáticas bem definidas: de fevereiro à julho a estação chuvosa e de agosto à janeiro, o verão e então, a alta temporada. A temperatura média é de 26ºC, sendo os meses de janeiro à março, os mais quentes.
As paisagens mudam muito entre as duas estações e os ventos também se invertem: de dezembro a fevereiro geralmente o vento norte aumenta, o que provoca fortes ondas e a chamada ressaca. Esta é a época ideal para a prática do surf.

Quando ir
Em qualquer época do ano é possível desfrutar ao máximo os encantamentos desse “Santuário”.
Baixa estação - março à junho
Alta estação - julho à fevereiro
Em setembro e outubro, o mar é perfeito para mergulhos. De dezembro à fevereiro, ondas atraem surfistas e os cruzeiros param na ilha trazendo ainda mais turistas. Entre março e junho chove bastante, mas há muitos dias com sol e os preços baixam.
Acesso
Existem voos diários para Fernando de Noronha saindo de Recife (Pernambuco) e Natal (Rio Grande do Norte). Outra opção para visitar o arquipélago é embarcar num cruzeiro marítimo durante a alta temporada (geralmente, de outubro à fevereiro) ou em embarcações particulares.
Onde comer
Pescados e preços altos são frequentes por lá. Nas pousadas há restaurantes sofisticados como o da "Triboju" e o "Solar dos Ventos", que foram novidades no "Guia Brasil 2013". Nos preços altos também entram as cozinhas "Maravilha" e "Teju-Açu", respectivamente, das pousadas "Mergulhão" e "Cacimba Bistrô".
O programa gastronômico mais famoso é o "Festival do Zé Maria". Já quem prefere economizar na refeição, a dica é conhecer a "Da Edilma", "Flamboyant", "Na Moita" e "Tricolor" que cobram até R$ 35. No "Museu dos Tubarões" prove o famoso bolinho de tubalhau que é feito de carne de tubarão.

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Taxa de Preservação (TAP)
Não há limites para o tempo de permanência na ilha, mas para conhecer o Arquipélago de Fernando de Noronha é necessário o pagamento de uma taxa.
A Taxa de Preservação Ambiental é destinada a assegurar a manutenção das condições ambientais e ecológicas do Arquipélago. O pagamento da taxa pode ser feito no desembarque ou mesmo via internet (o mais aconselhável, pois evita filas na chegada).
Taxa de Preservação Ambiental
A taxa é cobrada de acordo com os dias de permanência na Ilha. O valor é de R$ 48,20 por dia e deve ser pago no aeroporto no momento do desembarque ou pela internet. Existe também uma taxa de preservação que deve ser paga para fazer as trilhas e custa em média R$ 10.
Mais detalhes no site http://www.noronha.pe.gov.br/
Confira fotos paradisíacas de Fernando de Noronha


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Eduardo Andreassi
Jornalista e Fotojornalista
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Publicado por Eduardo Andreassi em

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Paulo P. Padilha
Sugestão p/ sua próxima matéria é sobre a quantidade de lixo jogado em toda ilha ex: latas de alumínio e garrafas pet na rodovia, na mata e nas praias. Em 7 dias que ficamos na ílha não vimos ninguém recolhendo estes materiais p/ reciclagem. ATT. Paulo

Eduardo Andreassi

Janice
Suas fotos ficam divinas!!!

Eduardo Andreassi

Aparecido Sparapani

Gláucia Mendes Soares Mruk
Parabéns.
Eduardo Andreassi