Peças indígenas domésticas e de guerra encontradas há bem pouco tempo em terras de Delfinópolis evidenciam o fato da região ter sido habitada por índios Tupiniquins e Carijós.
Com a construção da Barragem de Peixotos, grande área de terras férteis ficaram submersas embora lugares tradicionais e históricos tenham desaparecidos, o santuário ecológico sobrevive intacto à exploração do homem.
Seu nome é uma homenagem ao então governador do Estado Delfin Moreira. A cidade possui infra-estrutura básica para atender os que a visitam; pousada bares, restaurantes, guias locais, hospital Municipal, postos de saúde, farmácias, posto de gasolina, e ônibus para São Paulo, Belo Horizonte e cidades vizinhas.
O CAT (Centro de apoio ao Turista) implantado na cidade oferece além de guias treinados, muitos e variados roteiros para atender a todos.
Ao percorrer as trilhas que conduzem às numerosas cachoeiras, poços e piscinas o turista se deslumbra com riqueza da flora e fauna típicas do cerrado com grande variedade. Freqüentemente pode-se encontrar tamanduás-bandeira, lobo guará, tucanos, veados campeiros, tatus canastra, siriemas e muitos outros animais silvestres.
Das serras que circundam o município, entre elas: Preta, Gurita, Canastra, do Cemitério, Sete Voltas, Babilônia surgem mais de 100 cachoeiras, piscinas naturais, rios, córregos, grutas, fontes de águas quentes e lagos com pequenas praias de areia branca.
Texto: Secretaria de Turismo de Minas Gerais
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Localização Este destino está vinculado a região turística denominada Nascentes das Gerais; ao Sul do Estado de Minas Gerais.Está a 424 Km de Belo Horizonte.
Acesso Por Terra: O acesso pode ser feito de carro ou ônibus saindo de Belo Horizonte são 418 km pela MG 050 e de São Paulo são 424 Km pela SP 340.
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