Ilha Grande
"Cenário de sonhos de um paraíso tropical"- até quando?

(Este relato é continuação do nosso roteiro na Trilha do Ouro http://oscaminhantes-ogrotur.blogspot.com/2011/09/quarto-e-ultimo-dia-o-final-da-trilha.html)
Depois de uma noite bem dormida, acordamos bem tranquilos na Pousada Aldeia do Mar http://www.pousadaaldeiadomar.com, indicada pela minha amiga Luciana, do blog Aquela Viagem http://aquelaviagem-luciana.blogspot.com e tomamos um café maravilhoso, beeem tranquilos. A senhora que servia o café nos explicou que muitos hóspedes são funcionários da Usina de Angra e que então “moram” na Pousada, assim como várias pousadas de Mambucaba estão só com funcionários como hóspedes.
Arrumamos nossas coisas e saímos da Pousada às 9:30 hs, pegamos o ônibus da Colitur na Rio-Santos para Angra dos Reis. Custou R$ 4,50 por pessoa. A distância entre Mambucaba e Angra é de cerca de 52 km. O ônibus vai beirando aquele mar azul turquesa e vimos a famosa usina.
Chegamos em Angra dos Reis às 11:15 hs, mas a barca já havia saído às 11:00 hs, então o jeito foi pegar o catamarã, que fizeram para nós 5 por R$ 90,00. Nada muuuito vantajoso, pois o preço normal é de R$ 20,00 por pessoa.
Rodamos o centrinho de Angra, que não tem lá muitos atrativos, e fizemos hora até às 13:30 hs, o horário de saída do catamarã. Chegamos por volta das 15:00 hs em Ilha Grande http://www.ilhagrande.com.br.
O caminho é bonito, o mar é verde esmeralda, você vai passando por ilhotas aqui e acolá, mas depois de 1 h e meia, onde nós estávamos mal acomodados, acabamos querendo que o “passeio” terminasse logo...

Procuramos nossa Pousada reservada, Acalanto. Aqui, um bom exemplo do que o que vimos na internet pode ser uma tremenda furada. Pesquisei pelo site : http://www.ilhagrande.org/Promocao-Ilha-Grande-Pousada, como sempre, dou uma ligada para “sentir” o clima do local, a receptividade do dono da Pousada, mas como acabei dando uma atenção maior para o roteiro da Trilha do Ouro que antecedia esta viagem, e esta foi no embalo da outra viagem, a opção pelo menor preço desta vez (R$ 104,00 a diária para nós três) foi totalmente errônea... Pena que a Tânia e o Felipe tenham que ter passado por esta infeliz experiência conosco...
A pousada realmente era bem próxima do cais, como está descrito no mapa do site, o problema foi que cada vez que íamos entrando num beco, ia dando mais medo... nos instalamos, como foi possível e saímos para explorar a Vila de Abraão.
Almoçamos na Donna Olívia, bem pertinho do cais, quase o PF do dia, R$ 20,00 por pessoa com mistura mais dois acompanhamentos, bem farto e apesar do horário, quase umas 4:00 hs da tarde, ainda estava fresco e bem saboroso (ou de novo, será que era a fome...) e depois, ficamos batendo perna, até voltar a Pousada e descansar. (ou tentar, naquele ambiente...).

No dia seguinte, o café da manhã farto nos surpreendeu: muitas frutas (banana, abacaxi, melão, mamão), dois tipos de bolos, presunto, queijo, pãozinho francês, café, leite, chá e cereal, em grande quantidade.
Saímos para passear. A Tânia nos levou para o lado esquerdo da Ilha, andamos o primeiro trecho do Parque, visitamos o núcleo do Parque Estadual, a Praia Preta, as ruínas do Lazareto, as ruínas do aqueduto, voltamos pelo Poço e pelo Mirante do Aqueduto. Uma trilha bem tranquila, (apesar que só fizemos uma parte, só ficou o gostinho de quero mais...) e a parte das ruínas, é bastante interessante.


Voltamos para a vila e pegamos o passeio para a Praia de Lopes Mendes, considerada uma das mais bonitas e famosas da Ilha, R$ 15,00 por pessoa.
Tem uma trilha bem curtinha, depois que desce do barco, e nós fazendo a trilha de chinelo, fomos bem devagarzinho. Encontramos no meio do caminho, um mico, e começamos a oferecer frutas secas que tínhamos levado para comer. Foram chegando mais e mais, e até chegarmos à praia, levamos um tempão, brincando com os micos.
O tempo começava a virar, e em vez da praia paradisíaca, que esperávamos, encontramos a praia cheia de gente, e o mar azul já se transformava num mar revolto, escuro, começava a ventar muito e a ameaçar chuva, o que acabou espantando todo o pessoal, inclusive nós, que curtimos um pouquinho a praia, comemos alguma coisinha, mas logo rumávamos de volta pela trilha para o cais, pegar o barco de volta.

O mais chato foi que quando chegamos na Vila de Abraão, nem parecia que fechava o tempo do outro lado da ilha...
Voltamos para a Pousada, banho e jantamos no Bougainville, no restaurante do Sr. William, que eu não lembro o nome do lugar... Nós fomos de PF novamente, R$ 14,00 por pessoa, a Júlia e o Felipe foram de espaguete. Comida honesta, pelo preço, mas o do dia anterior estava mais apetitoso... A única exceção aqui, foi o Felipe, que foi de espaguete aos frutos do mar e ele disse que estava excelente.

No dia seguinte, depois do café, fomos fazer o clássico passeio da volta na Ilha de lancha. Conseguimos um pacote bom, de R$ 80,00 por pessoa, na Agência Águas Vivas, que não fariam todas as praias da meia volta (que ficaria R$ 100,00 , não consigo lembrar direito, ou a volta toda que seria cerca de R$ 150,00, (acho que era mais ou menos este valor) levando o dia inteiro...). Estávamos com receio do tempo, considerando o dia anterior e ainda estava nublado, e também porque várias paradas compreendiam mergulho, e estávamos com receio da temperatura da água, então acabamos optando por este passeio “alternativo”, mas que garantiram que iríamos aproveitar bastante. Este pacote alternativo, compreendia as visitas à: Lagoa Verde, Lagoa Azul, Praia do Amor, Saco do Céu e Praia da Feiticeira, além da barca ficar exclusiva para nós.

Partimos para o passeio, com o Jorge, da Lancha Woodstock, www.lanchasilhagrande.com.br, bem profissional, e que depois nos disse que se contratássemos o serviço dele direto, seria mais em conta, pois não teria o “atravessador”, a agência. Bom, fica aqui a dica para a próxima vez ou para quando você for, fazer o contato direto com ele.
Começamos pela Lagoa Verde, lugar lindo mesmo, e com uma água linda, transparente e muitos, muitos peixes. Aqui, seguindo a dica do pessoal da agência e do Jorge, fizemos o pedido para o Restaurante Refúgio das Caravelas, para quando chegássemos nossos pedidos já estivessem prontos. Fomos fazendo os passeios seguintes, a Lagoa Azul, igualmente linda, depois a Praia do Amor e quando saímos de lá, o Jorge avisou o restaurante que estávamos chegando, assim os aperitivos que havíamos pedido estariam fresquinhos.


Chegamos lá, um lugar escondidinho, e apreciamos nossa porção de pastéis quentinhos e a Tânia e o Fe as casquinhas de siri. Depois chegaram os nossos pedidos: a Tânia e o Fe pediram a moqueca mista e nós o peixe na folha de bananeira. Bom, as fotos falam por si só, e como parece que a gente vive para comer, não preciso dar mais detalhes...
Descansamos um pouquinho, não dava para ser de outra forma, e partimos no finalzinho para a última parada, na Praia da Feiticeira.
Chegamos à tardezinha, o passeio vale a pena mesmo, recomendamos os serviços do Jorge, muito prestativo, nos deixou extremamente à vontade, foi ótimo, porque acabamos ficando com a lancha somente para nós, então ficamos o tempo que quisemos em cada lugar. O passeio de lancha é de outro dinamismo, deu para comparar com o dia anterior, que era de barco, e foi bem mais lento. Mesmo com a água não tão quentinha, (acredito que no verão deva ser bem mais agradável), valeu a pena!
Pousada , banho e fomos matar a vontade do Felipe, que não falava em outra coisa desde a chegada na Ilha: o crepe de Nutella. O lugar onde eles haviam comido a iguaria, havia fechado, e fomos no Pato Crepes, um lugar bem bonitinho, e pedimos todos o crepe de nutella, cerca de R$ 13,00. Existem duas versões, pedimos os dois para provar, muuuito bom, não saia da Ilha sem provar!

Dia seguinte, tomamos café sossegados, pois esperávamos pegar a barca das 10:00 hs de volta à Angra dos Reis, onde o Daniel estaria nos esperando por volta das 12:30 no cais.
Chegando no cais da Vila, pegamos o catamarã das 9:00 hs saindo (eram cerca de 9:15 hs), e negociamos, e a viagem que duraria cerca de 2:30 hs, custando cerca de R$ 13,00, na barca, acabou ficando de R$ 25,00 para R$ 20,00 por pessoa, durando cerca de 1 hora. De dentro do catamarã, consegui falar com o Daniel, que disse que tinha tido uma intercorrência, e outra pessoa ia nos buscar, e conseguiu ainda, que das 12:30~13:00 hs marcado, adiantássemos para cerca das 11:00 hs.
Horários dos Catamarãs
(24) 3365-6426 ou (24) 3361-5500
Angra x Abrãao Abraão x Angra (R$25,00 por pessoa)
8:00 9:00
11:00 12:30
16:00 17:00
Horário das Barcas
0800-7044113
Segunda a sexta-feira (cerca de R$ 6,50 por pessoa)
Angra x Abrãao: 15:30
Abrãao x Angra: 10:00 hs
Sábados, Domingos e Feriados (R$ 14,00 ou R$ 25,00 ida e volta por pessoa)
Angra x Abrãao: 13:30
Abrãao x Angra: 10:00
Estacionamento em Angra dos Reis:
Dois Irmãos (24) 3377-4282 ou (24) 3365-0593
São Cristóvão (24) 3367-2242
Os dois cobram o mesmo valor: R$ 25,00 o veículo para 24 horas.
Encontramos o S. Valim, (24) 9992-7510 ou 9225-3233,entre umas perdidas (Angra têm dois cais) e não sabíamos onde ele nos pegaria, por volta das 11:30 hs, o que adiantou nossa subida em 1 h e meia. A subida iria tudo bem se, como disse o S.Valim, não tivesse mais curvas que estrada, e dois integrantes do grupo chamaram o Hugo no caminho (vamos manter as identidades guardadas aqui para a privacidade pessoal, hehehe...), e aqueles que não chamaram ficaram lembrando o nome dele o tempo todo...
Chegamos em São José do Barreiro por volta das 15:00 hs, entre as paradas para as intercorrências, e limpar o carro, e o restabelecimento depois dos incidentes, (recomendamos os serviços do S.Valim, ele foi super compreensivo e não se abalou, coitado...), pagamos o combinado com o Daniel (R$ 400,00 para o grupo), nos despedimos e resolvemos parar para seguir a viagem de volta para São Paulo na Padaria O Ponto, pois havíamos tido uma primeira impressão muito boa, na subida para a Trilha do Ouro. Desta vez, porém, decepção total, o tempo que economizamos na subida, e no catamarã, perdemos todo, com o preparo do lanche na padaria, para não ser no mínimo indelicada, o tempo de espera foi inversamente proporcional ao que comemos...
Nos despedimos e rumamos de volta à São Paulo, perto das 16:30 hs.

Nossas impressões:
Sempre ouvi muito falar deste lugar, e nutria grandes expectativas nesta visita. O João também sempre me falou muito, pois frequentava a Ilha desde 1992~1993, e dizia que nós deveríamos conhecer.
Confessso que fiquei meio frustrada com o local, e a Júlia também, até o João acabou meio decepcionado, comparado ao que ele conheceu há 18 anos atrás.
Primeiro, como a Tânia falou, é praia, e cada vez mais acredito que não somos “gente de praia”. Somos “do mato”... Ficamos na Vila de Abraão, e a despeito de todas as facilidades que ficar no centro proporciona, como restaurantes, lojinhas, etc, também tira um pouco daquele sossego que nós buscamos.
Ok, ok, entendo que faz parte, afinal é um local turístico, eles sobrevivem disso, não estamos generalizando, etc,etc,etc, mas se a primeira impressão é a que fica, a que ficou, pelo menos para nós, não foi das melhores...o assédio dos restaurantes, das agências de turismo,a pousada tenebrosa, o agito...quem sabe, ficando num lugar mais isolado, como o João costumava ficar antes, ou outras pessoas que também gostaram da Ilha ficaram, pegando mais trilhas (vi depois pelo mapa que comprei e recebemos no cais de Angra, que existem inúmeras trilhas, com diversas cachoeiras) teríamos aproveitado mais a nossa estadia, ou seja, se não existisse ou fosse minimizado o "capitalismo selvagem" aqui, e se mantiverem as belezas naturais, de forma organizada, estruturando o turismo, estabelecendo um mínimo de padrão de qualidade, a Ilha pode e deve sim, manter o título de cenário paradisíaco tropical.
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Leticia
O acesso Pode ser feito somente pelo catamarä?
A ilha tem muitas atraçöes para 4 dias? Ou é muito tempo?
A pousada guarupuvu é conhecida? Recomendam?
Pensei até em ficar em angra primeiro e Depois paSsar os outros Dias na ilha grande...
Obrigada adorei o texto parabéns!

Os Caminhantes

Cintia
fui á Ilha Grande em 2005 em lua de mel e desde então sonho em ir em todas as ocasiões... Finalmente planejamos voltar agora em agosto/2012. estou tão feliz! Em 2005 ficamos exatamente na pousada SAnkay, foi uma estadia maravilhosa e digna de lua de mel, mas o ponto que me chamou a atenção era a exclusividade: fui no começo de Agosto, durante a semana e agendado, e só tinhamos nós na praia do bananal inteira (todas as outras pousadas estavam em recesso pós temporada)....Se nao fosse na pousada, não tinha sequer uma outra opção de alimentação, mas esta exclusividade foi o que transformou a estadia em inesquecível.... Mesmo no Bananal vi que tem outras pousadas muito acessíveis (minha tia indicou a pousada Okinawa, com diárias simples ou pensão completa - cotei preços e realmente é muito barato na baixa, incluindo passeios com barco próprio todos os dias, todas as refeições muito boas e pescaria á tarde)
Não conheço Abraão, até quero conhecer, mas também sugiro a vcs irem fora de temporada,e em algum lugar mais tranquilo....Este ano vamos à Araçatiba, pra não lembrar da tragédia. Depois deixo meus comentários.. Mas sobre sua indignação sobre os custos e o assédio, concordo em parte com vc:
Minhas concordâncias:
deve haver muito assédio e muvuca mesmo (nao conheço abraão), mas este é o preço do descontrole na quantidade de turistas, para montagem de comercio, por existir preços e meios acessíveis para a chegada à ilha, e pela ilha ser cada vez melhor divulgada... defendo que deveriam cobrar taxas ambientais para ajudar a preservar o local. Tipo as taxas de Fernando de Noronha, pois assim, os turistas valorizariam mais, e as taxas ajudariam na preservação. discordãoncias:não acho tão caro ir á ilha grande, se pensar que o local é distante da costa e dos centros comerciais (imagina o preço e o tempo de ter que levar todo o material de construção e alimentos de barco do continente?). Acho que deve haver um preço justo que permita que o turismo seja sustentável, tanto para os clientes, quanto para os locais.
No geral eu tb prefiro serviços mais simples, sou mais adepta ao bixo grilo, rsrs (A pousada Sankay foi uma extravagância de Lua de Mel, miha única na vida... Costumava preferir campings, lanchinhos simples, mas mesmo estes, tem seu custo aumentado num lugar afastado... eu sempre prefiro comer em restaurantes dos locais (do que em fast foods e redes grandes), mas isto não quer dizer que o valor tem que ser muito barato, mas sim justo. Acho que faz parte do consumo consciente.
fica minha opinião, desculpe o longo comentário, e um grande abraço

Os Caminhantes

Carlos Rebello

Os Caminhantes

Rita
Administro uma pousada aqui na Ilha Grande, Vila do Abrãao e amo este lugar.
Li sua matéria e gostaria de comentar alguns pontos. A falta de estrutura da Ilha para receber turistas do Brasil e do mundo todo é indiscutível, temos problemas de administração falha da prefeitura por não enxergar o grande potencial turístico deste lugar e um paraíso que devemos preservar..
Quanto ao preços tenho que discordar em relação a crítica dos valores.. Pagamos uma verdadeira fortuna para trazer todo material para cá, que compramos em uma cidade que tem um dos custos de vida mais caros do Brasil!! Vc não imagina como onera o custo de qualquer coisa que compramos para trazer para Ilha...
Sugiro que venha para a Ilha Grande fora da alta temporada, pois como em todo local turístico, a visita é sempre desastrosa.. Imagina que nem eu consigo me ambientar nesta época do ano..(dez,jan,fev e mar). É preciso deixar a Ilha se "recuperar" e os melhores meses para conhecer/estar por aqui é a partir de agosto...
Espero que as boas lembranças tenham ficado deste paraíso...
Um abraço!

Os Caminhantes

Fernando
Excelente material!
Moro na Capital de São Paulo e conheci a Ilha em 2008. Desde então, todos os anos eu volto para apreciar um pouco mais desta maravilha.
No ano passada, em meados de novembro, fiquei 5 dias na ilha. Aproveitei muito, com passeio de caiaque, lancha, escuna e caminhadas. Este ano vou me aventurar um pouco mais nas caminhadas e nos passeio de Montain Bike. Em meados de Novembro novamente.
Amo aquele lugar, e já me acostumei com o assédio das agências e dos restaurantes. rs.
Forte abraço,
Fernando

Os Caminhantes

Nilda da taquara

Os Caminhantes

Simone

Os Caminhantes

Alencar Westin
Em relação ao sossego, depois das 23 h. não escutei qualquer barulho de dentro do meu apartamento, mesmo estando no centro da praia do Abraão. As vezes erramos em virtude de nossas próprias opções e escolhas em nossas viagens, mas é preciso medir um pouco as palavras e comentários para não denegrir a imagem do lugar.

Os Caminhantes

Érika Genebra
Érika

Os Caminhantes

Marcela ter Maten
Eu entendo perfeitamente o que vocês sentiram. Administro um hostel com minha mãe na ilha, no Abraão mesmo, mas nós estamos mais afastados do centro e estamos rodeados de muita natureza... uma delícia. Mas a ilha não é mais a mesma e é bom ver comentários como o de vocês, de preocupação. Se todos tivessem essa visão, acho que a ilha estaria mais "segura". Admito que como comerciante hoje em dia é financeiramente melhor, mas não sei até que ponto isso compensa.
Acredito que se vocês visitassem a ilha em outro período, como Abril e com mais tempo, para evitar os passeios de turista, com certeza teriam aproveitariam muito melhor o que a ilha tem a oferecer!
Beijos!

Os Caminhantes

Beth Santana

Os Caminhantes

Geraldo Pires

Os Caminhantes

Marina
Tem um site falando sobre a ilha (ilhagrande.org), com dica de pousadas, trilhas e restaurantes. Sem contar que tem pousadas excelentes ali pelo centrinho também...

Os Caminhantes

Viagemfamilia
Abraços e beijos do Viagemfamilia

Os Caminhantes

Neli Fernandes

Os Caminhantes

Adevaldo araujo

Os Caminhantes

Rose

Os Caminhantes

José Augusto Leonel Ferreira
Sd
José Augusto

Os Caminhantes

Chrispim

Os Caminhantes

Adevaldo araujo

Juliana
Os Caminhantes