Serra da Canastra
Após um longo dia na estrada nos encontramos no aeroporto, passamos no supermercado e seguimos para Serra da Canastra.

Estávamos empolgados com a chegada da Chris, nossa primeira visitante. Após um longo dia na estrada nos encontramos no aeroporto, passamos no supermercado e seguimos para Serra da Canastra. Em nossa primeira noite juntos fizemos camping selvagem nas montanhas de Minas Gerais. Cozinhamos um bom jantar e ficamos batendo papo e tomando cerveja até bater o sono.

No dia seguinte seguimos para São João Batista, uma das entradas do parque. O primeiro local que visitamos foi a Cachoeira do Fundão que é simplesmente maravilhosa! A estrada até ela é bem precária e em dia de chuva divertida e complicada, mas para nós e o Snoopy a encomenda foi boa sem chuva mesmo. Chegamos ao local onde deixamos o carro e seguimos por uma trilha de uma hora até a piscina natural e a queda de mais de 80 metros. Estava um calor absurdo, mas a água refrescava até demais de tão gelada, não dava para ficar muito tempo lá dentro não!

Quando voltamos à sede da fazenda a moça nos disse que tinha um tamanduá-bandeira ali perto. Não perdemos um segundo e fomos atrás dele morro acima . . . Ficamos quase uma hora atrás dele curtindo o momento. Para nós que mal tínhamos visto o tamanduá nas Emas foi uma surpresa e tanto e até dissemos que a Chris estava nos trazendo sorte. Após essa adrenalina, seguimos o caminho de volta e cruzamos o parque até a saída, em São Roque de Minas, parando apenas na Garagem de Pedra e no Curral de Pedra bem no finalzinho de tarde.
Chegando a São Roque, demos uma rápida volta na cidade, comemos um PF e fomos para o camping onde capotamos. Passamos o dia seguinte percorrendo o parque novamente e no decorrer tivemos sorte e vimos vários carcarás, um tatu, diversos lagartos e dois tamanduás-bandeira!
O primeiro que vimos foi de tarde, na beira da estrada no meio do capim, e dessa vez com filhote nas costas! Paramos o carro, largamos tudo e saímos atrás dele em mais uma missão. Era uma fêmea com filhote e conseguimos vê-la, mas mesmo carregando o filhote nas costas ela foi bem mais rápida que nós. O outro que vimos foi no final do dia, quase escurecendo, e para nossa surpresa, com filhote também! Foi demais!

Fora a vida selvagem, visitamos a nascente do Rio São Francisco e a cachoeira Casca D’Anta. Na parte alta, após uma leve caminhada até o mirante, demos um mergulho nas piscinas naturais para refrescar. De volta ao camping, jantamos um belo frango ao curry, especialidade do Rob e um prato típico do CYD. Estava uma delícia, a Chris que o diga!
No último dia de parque visitamos a Casca D’Anta pela parte baixa. A cachoeira tem mais de 200m e é impressionante, mas não dá para chegar muito perto, pois a água bate forte demais e as pedras são bem escorregadias.
Na saída, não podia faltar o queijo canastra, então passamos pela vila e após tudo resolvido seguimos para Ouro Preto.
Publicado por Grace Downey e Robert Ager em
Charles
Visitei a serra no período de 06 a 10 02/2011 (cheguei hoje)
Lindo pena que 04 dias não foram suficientes para conhecer todo parque.
Estive na cachoeira do danta parte baixa, cachoeira do danta parte alta, cachoreira do rolinho.
Tive o privilégio de observar o veado campeiro, uma família de 09 Emas, tamanduá bandeira, urubu rei, canários e etc.
Boa parte do parque já foi explorada por mineradoras de diamantes no período anterior a fundação do parque em 1972 e que são José do barreiro nasceu por conta da exploração de diamante. Infelizmente não achei nem uma pedrinha. hahah
Enfim recomendo
Grace Downey e Robert Ager